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7 em cada 10 pessoas que reagem armadas tomam um tiro

Pesquisa "Também morre quem atira". LIMA, SINHORETTO, PIETROCOLLA. Revista IBCCRIM, São Paulo, 2000.

Essa pesquisa analisou o resultado das reações armadas a roubos na cidade de São Paulo na época em que o Brasil permitia amplamente o porte de armas. O resultado indica que reagir armado aumenta em 56% a chance de ser assassinado. 

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Além disso, o estudo demonstrou que ocorrências com reação armadas têm maior quantidade de vítimas, apontando para o perigo da disseminação de tiroteios que afeta não apenas a pessoa que decide portar e reagir a um assalto armada, mas para o perigo coletivo gerado para todos que estão ao redor. 

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